A vida, como EU a vejo...

A vida, como EU a vejo...
Eu, minhas contradições. E a descoberta do Amor.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Um sonho estranho


Estava em uma casa velha com varias outras pessoas, entre elas havia um rapaz que eu nunca tinha visto antes, fugíamos de algo ou alguém que estava matando as pessoas. E ele la sempre comigo me ajudando a fugir, chorando comigo. Em meio a todo aquele pavor, nós escondemos em um buraco escuro, a mim pareceu que se passou dias não ouvíamos nada a não ser nossas respirações, não nós atrevíamos a falar, o medo nós sufocava. Até que depois de um longo tempo de silencio mórbido, resolvemos sair dali. O que vimos foi horrível, tinha corpo mutilados por toda parte em estado de putrefação. Quase desabei, se não fosse ele ao meu lado praticamente me carregando. Perdemos a noção do tempo, até que um dia descobrimos o que estava atacando as pessoas eram Pteranodontes da era jurássica. Passamos tanto tempo juntos nos ajudando mutuamente que de repente estávamos apaixonados, não sabíamos se sobreviveríamos ao  próximo dia, mais sabíamos que estaríamos bem em quanto tivéssemos um ao outro. Apesar de todo aquele medo e sofrimento eu estava feliz pois tinha ele.
Tudo estava bem tranquilo quando de repente apareceram duas mulheres de vestidos brancos também desconhecidas, elas repetiam sem parar sempre a mesmo coisa: 
-Isso é uma ilha nos podemos tirar vocês da qui... 
Nós nos beijamos felizes finalmente ficaríamos longe da quele inferno, e foi um alivio também por que eu estava visivelmente gravida. 
Foi quando eu ouvi a minha irmã me chamando, irmã que nem existia, eu fiquei confusa um segundo, então entendi era tudo um sonho, 
eu não podia amar aquela pessoa porque eu já amava outro, alguém real.
Estava correndo de mãos dadas com ele quando parei de repente.
 Parar me fez cair no chão. Ele voltou e me olhou nós olhos e perguntou:
-O que aconteceu, vamos embora logo da qui?
Tinha que falar a verdade pra ele, mais eu me sentia incapaz de fazer isso olhando em seus olhos. Então o abracei gentilmente, sentindo que a consciência me levaria dali a qualquer segundo, 
eu finalmente disse:
-Eu estou sonhando... Mais eu amei você.
E o abracei forte.

Então ele se foi.

Srtª Tâmires

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