" O amor tem suas razões. Precisamos acreditar que ele vai nos fazer bem. Mais não adianta ficarmos remoendo as decepções que ele nos causa, porque elas não vão permitir a cura do medo. Se olharmos bem, percebemos que sofremos mais por causa das pessoas que amamos do que com aquelas que nos odeiam. E eu não sofro por quem não amo. Eu não choro por quem eu aprendi estar junto. Contando-lhes meus segredos, anseios e angustias. Não. Ao contrario sofremos por quem finalmente, amamos. Amar é ir se aprisionando, são os limites desta nossa existência. Porque a vida e limitada. Vivemos rodeados de limites e, na maioria das vezes, o limite que nos toca chega a ser tao profundo que não sabemos por onde recomeçar a viver. Ficamos pasmos diante da traição que de repente não passa a ser mais do que uma punhalada pelas costa sem do nem piedade por alguém que nos acariciava os cabelos. Os limites nos chocam.
De repente os nossos melhores se vão. Um parente querido parte Isto é uma fatalidade."
De repente os nossos melhores se vão. Um parente querido parte Isto é uma fatalidade."
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