"A ausência me sufoca. Sinto falta de sentir aquelas coisas que chegam a rasgar o peito de tão grandes, que me fazem perder o ar. Esse “não-ser” está acabando comigo. A superficialidade me puxou para o chão, preciso voar novamente. Quero me libertar desse nada que minha vida se tornou, mas sou dominada por uma criatura presa à realidade. Minha preciosa insanidade se foi, estou condenada a lucidez."
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