A vida, como EU a vejo...

A vida, como EU a vejo...
Eu, minhas contradições. E a descoberta do Amor.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Dez beneficios dos livros em sua via...


                                                                           
 
 
 
                                                                          

(....) Não é impossível

Eu não sou difícil de ler

Faça sua parte

Eu sou daqui, 
eu não sou de Marte 

Marisa Monte
 
 
 
 
 


Tenho um coração maior do que eu, maior que meus sonhos. Parece que ele mesmo nem cabe em mim. Nunca sei a altura de minha risada quando estou feliz nem o tamanho de meus sonhos. E por falar em sonhos, sonhos pra mim é aquilo que vou realizar quando eu rabiscar meus desejos no papel e eles saírem correndo direto para meu coração. E olha que tenho muitos sonhos que rabisco, leio, releio, prego na parede para eu olhar todos os dias e lembrar que ali estão os meus desejos mais secretos.

Ita Portugal





Tão somente não me degradei inteira
diante do desmanche das suaves 
bases que me sustentava. 
Me mantive ereta. 
Porém desintegrada, sorrindo.
 Mas, com uma lágrima, quase imperceptível. Vulcânica, tensa. 
Porém, fria, 
estável e decididamente indiferente... 
Nesse instante intranquilo 
quero apenas colocar em marcha
 o muito que tenho a fazer... 

Diva lopes






Ariano Suassuna falando do forró atual...



‘Tem rapariga aí? Se tem, levante a mão!’. A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma plateia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, e todas bandas do gênero). As outras são ‘gaia’, ‘cabaré’, e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade.
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá: Calcinha no chão (Caviar com Rapadura), Zé Priquito (Duquinha), Fiel à putaria (Felipão Forró Moral), Chefe do puteiro (Aviões do forró), Mulher roleira (Saia Rodada), Mulher roleira a resposta (Forró Real), Chico Rola (Bonde do Forró), Banho de língua (Solteirões do Forró), Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal), Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada), Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca), Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró), Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró). Esta é uma pequeníssima lista do repertório das bandas.
Porém o culpado desta ‘desculhambação’ não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando- se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de ‘forró’, parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde. Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado. Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo est tico. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina ‘forró estilizado’ continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem ‘rapariga na plateia’, alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é ‘É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!’, alguma coisa está muito doente. Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.

Ariano Suassuna

domingo, 28 de abril de 2013





Preciso comer CHOCOLATE agora...






















No Me Compares


Agora enxergamos direito e podemos nos ver por de trás do rancor.


 (part. Alejandro Sanz)

Ivete Sangalo







Hoje recebi só noticias ruins, 
ai vem você todo feliz...
 E fala que tem uma boa notícia,
 eu toda infeliz me animo,
 mais ao saber a "boa noticia "
 prefiro ficar com as ruins,
 porque somando todas elas... 
Não me machuca tanto quanto a sua "boa".





Benefícios da bicicleta...








"Ah, meu coração não quer que ninguém entre,
 ele já recebeu muitas visitas
 e todos fizeram a maior bagunça. 
Agora não posso receber ninguém 
com a casa nessa desordem."

(Thalita Rebouças)


















"Meu vicio de hoje,
 pode ser o passo
 pro meu abismo de amanhã."

Markus Zusak (A menina que roubava livros)












“Feche os olhos, 
finja que não é nada,
 e vá dormir.”

(Junior Duarte)












"Decididamente
eu sei ser animada,
 sei ser amável. 
Agradável.
 Afável.
 E esses são apenas os As. 
Só não me peça 
para ser simpática. 
Simpatia não tem 
nada a ver comigo."

(Markus Suzak - A menina que roubava livros)










sexta-feira, 26 de abril de 2013








“Não me façam feliz. 
Por favor, 
não me saciem 
nem me deixem pensar 
que alguma coisa boa
 pode sair disso. 
Olhem para meus machucados. 
Olhem para este arranhão. 
Estão vendo o arranhão 
dentro de mim? 
Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, 
me corroendo?
 Não quero ter esperança de mais nada.”

(A Menina Que Roubava Livros)













"Todos riem…
 Mas eu não queria
 tantos risos. 
Eu queria 
um sorriso apenas. 
Um só."



A Marca de Uma Lágrima (Pedro Bandeira)













"Só há uma coisa na vida que precisamos aprender, 
e ninguém ensina isso nas escolas. 
A capacidade de suportar."

Khaled Hosseini (A Cidade do Sol)











Se eu não for mais atras não se iluda achando que é por orgulho, 
sou eu que não quero mais perder meu tempo. 






terça-feira, 23 de abril de 2013


Pra mim foi combinado, mais chorei Litros. rsrsrs!!! " Você viu o que você fez ? você quebrou minha unha. Sabe o que é uma unha PORRADA DE NOOVO... Você quebrou a minha outra unha, DUAS unhas quebradas... sabe o que significa duas unhas quebradas? EEEEEEEEEEE A MOOOOOOOORTE...


Quer saber eu acho é pouco...






Sabe por que eu "SEI" que o amor é sego?
Por que ele nunca me viu.








E eu que já não sei dizer, em que ponto eu parei, em que grito eu sussurrei, palavras vazias que não te alcançaram. Eu que não acreditei, quando você mudou de tom, quando teu disco mudou o som, quando minha vida já não era sobre você. Qual ponto será que desço? 
Mais um café, por favor, porque hoje é dia de saudade virar poesia. Falar de você já é pura agonia e eu quase posso cantar, o que insisto em deixar por rabiscos. Não vem agora, vai ver a vida lá fora e sobreviva. Sobreviva porque é de sonhos que se vive, é de despedidas que se cresce e é de amor que se morre. Você existe, moço? Se existe volta pra casa, me abraça amanhã e tudo bem, eu faço uma canção para ninguém, até você perceber que teu nome dança nas entrelinhas.
(O moço e o ócio - Natália Brandão)

"Freewill" do Rush: (...) If you choose not to decide, you still have made a choice (...)












Tomar um banho de chuva...