A vida, como EU a vejo...

A vida, como EU a vejo...
Eu, minhas contradições. E a descoberta do Amor.

sábado, 31 de dezembro de 2011

Ano novo... Sentimentos velhos!!!



Eu não pensei esse ano, eu vivi.
Vivi um grande amor. 


E eu chorei de dor de sair da minha bolha interna.
Eu chorei o nosso medo de não sermos o que sonhamos. Eu chorei o medo que eu tenho de não ser quem você quer e o medo que eu tenho de ser exatamente o que você quer.

Eu chorei porque precisava de colo, porque precisava te mostrar a minha fragilidade escondida no meu mau-humor. Eu chorei de birra

Eu chorei porque eu te amo mas eu não sei amar. Eu chorei porque eu sempre canso de tudo e tudo sempre cansa de mim. Chorei de cansaço profundo de sempre cansar de tudo e tudo sempre cansar de mim. Chorei de apego ao cheiro do novo e principalmente de melancolia pelo cheiro do velho. E chorei porque tudo envelhece com novos cheiros e a vida nunca volta. Eu chorei de pavor da rotina, de pavor do fim, de pavor de sair da rotina e começar outros fins.
“Não sou sempre flor. As vezes espinho me define melhor. Mas só espeto os dedos de quem acha que me tem nas mãos.’


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Confusa...

                                       

Sinto algo...
Estou inquieta, confusa
Acho que vou chorar
Mais ainda não sei...
Se é de alegria ou de tristeza.

Cicera Tâmires Silva
  
Sabe o que me dói?
O que já não dói mais.

Cicera Tâmires Silva